ESCRITÓRIO DE GESTÃO DE ALTA E GOVERNANÇA
Visa a identificação precoce de pacientes com maior risco de hospitalização prolongada
Dr André Wajner foi o criador e pioneiro na metodologia do Escritório de Gestão de Altas(EGA), tendo fundado, em setembro de 2017, o primeiro EGA do Brasil no Grupo Hospitalar Conceição (maior rede de hospitais públicos federais do sul do Brasil). O EGA tem por objetivo ser uma estratégia institucional de eficiência de fluxos hospitalares e de redes de atenção à saúde, por meio de múltiplas intervenções nos processos relacionados à assistência ao paciente hospitalizado. A organização e definição dos fluxos e processos de atuação do EGA se faz fundamental para a sua estruturação na instituição hospitalar. Tendo por foco a atuação na desospitalização dos pacientes internados no hospital, o EGA identifica de forma precoce os pacientes que terão dificuldades para efetivação da alta hospitalar e assim apontar padrões sistêmicos de obstáculos ao fluxo dos pacientes.
A atuação sistêmica do EGA também ocorre através da implementação da governança clínica em toda a instituição hospitalar, propiciando uma alta segura e ágil para os pacientes internados, além de uma transição segura para o ambiente extra-hospitalar.
Objetivos
- Implementação de plano terapêutico efetivo;
- Implementação de huddles e rounds multiprofissionais padronizados;
- Retirada efetiva de devices relacionados à infecção;
- Aumento da acurácia na previsão de altas;
- Melhora da comunicação assistencial;
- Aprimoramento do trabalho em equipe;
- Ensino de tópicos relacionados à qualidade e segurança assistencial;
- Aproximação efetiva dos gestores com as equipes com foco no cuidado centrado no paciente;
- Melhora da Integração do hospital com o ecossistema de saúde regional;
- Agilização de todos os processos intra e extra-hospitalares relacionados às altas hospitalares e a transição segura do paciente para ambiente externo ao hospital.
Eixos de atuação
- Exames diagnósticos e terapêuticos;
- Interface entre as equipes médicas;
- Problemas sociais ou de entendimento da família;
- Fluxo de pacientes;
- Transição para o ambiente extra-hospitalar de pacientes complexos.
III. Desenvolver estratégias para melhoria da comunicação entre as equipes das estruturas de cuidado, serviços especializados, de apoio técnico e suporte administrativo;
IV. Desenvolver estratégias para identificar de forma precoce junto à equipe assistencial os principais obstáculos para alta hospitalar de forma setorizada;
V. Elaborar, divulgar e manter atualizado o Mapa de Apoio que visa detalhar as especificidades dos serviços de saúde e outros que participam da atenção ao usuário após alta hospitalar;
VI. Implantar a alta hospitalar responsável;
VII. Realizar atividades de ensino direcionadas às equipes assistenciais, contemplando temas relacionados à transição do cuidado; desospitalização segura, qualidade assistencial, melhoria da comunicação e outros de relevância para o aperfeiçoamento dos processos de trabalho.
VIII. Organizar Processos relacionados à transição do cuidado.
O EGA também tem como foco a transição de cuidado efetiva com a Atenção Primária, com o Programa Melhor em Casa/Atenção Domiciliar e com os hospitais de menor complexidade, propiciando que os pacientes sejam desospitalizados com mais segurança e de forma mais efetiva.
Resultados
- Redução do tempo de internação e aumento do giro de leito;
- Aumento da qualidade assistencial;
- Redução das reinternações em 7 dias e 30 dias;
- Redução dos custos relacionados a assistência;
- Aumento da satisfação do paciente e familiares/cuidadores;
- Aumento da segurança do paciente;
- Transição do cuidado eficaz com a rede de saúde.
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