PACIENTES CLÍNICOS
Gestão por meio da Medicina Hospitalista
Medicina Hospitalista faz referência ao novo processo de cuidado ao paciente clínico hospitalizado, partindo de um novo sistema de organização, adaptado dos Estados Unidos.
O modelo, que é centrado no paciente, na família e no trabalho em equipe, enfatiza a comunicação e a coordenação do cuidado. Os hospitalistas apresentam grande alinhamento institucional, envolvendo-se em diversos processos gerenciais e administrativos que influenciam o alcance dos melhores resultados para o paciente e para a instituição.
O modelo tem como referência a liderança no ensino, a qualidade e segurança assistencial e a melhora da experiência do paciente.
Atuamos na supervisão e gerenciamento da equipe de médicos hospitalistas, de modo a cobrir integralmente a demanda médica da enfermaria clínica.
Eixos de atuação
- Definição de Perfil/Recrutamento/ seleção de equipe médica para formação da equipe;
- Apoio à coordenação médica e de enfermagem da enfermaria;
- Dimensionamento de equipes de dia de semana e finais de semana;
- Criação e gerenciamento de metas administrativa/gerenciais para os hospitalistas;
- Elaboração de estratégias de alta e desospitalização;
- Elaboração e implementação de protocolos assistenciais;
- Acompanhamento continuado dos principais indicadores de desempenho e de qualidade assistencial;
- Fortalecimento e implementação dos conceitos de multidisciplinaridade
- Organização de fluxos internos e transição de cuidados através da metodologia Lean Healthcare;
- Integração dos hospitalistas com projetos de Segurança do Paciente;
- Organização do cumprimento de metas de Qualidade Assistencial pelos hospitalistas;
- Alinhamento médico para rotinas de preenchimento de documentos administrativos para fins de faturamento.
PACIENTES CIRÚRGICOS
Comanejo para divisão de responsabilidades
O comanejo clínico-cirúrgico consiste na atuação do médico hospitalista na interface de paciente cirúrgicos com comorbidades clínicas, atuando conjuntamente com o cirurgião no pré e pós operatório. Este campo de atuação encontrou espaço crescente considerando que pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos são cada vez mais idosos e portadores de muitas comorbidades.
A definição de comanejo é a divisão da responsabilidade, autoridade e referência entre o médico hospitalista e o cirurgião no cuidado dos pacientes internados para realizar cirurgia. Desta forma, o hospitalista acaba coordenando o cuidado na enfermaria do paciente cirúrgico, através do trabalho em equipe e estratégias de comunicação efetiva entre os médicos assistentes e paciente/família, com adequado estabelecimento das responsabilidades e rotinas de cada profissional.
Atuamos na supervisão e gerenciamento da equipe de médicos hospitalistas, de modo a cobrir integralmente a demanda médica da enfermaria cirúrgica.
Eixos de atuação
- Definição de Perfil/Recrutamento/ seleção de equipe médica;
- Apoio à coordenação médica e de enfermagem da enfermaria;
- Dimensionamento de equipes de dia de semana e finais de semana;
- Criação e gerenciamento de metas administrativa/gerenciais para os hospitalistas;
- Organização da linha do paciente cirúrgico;
- Organização do cuidado pré-operatório de pacientes a nível ambulatorial;
- Organização do cuidado pré-operatório de pacientes hospitalizados;
- Organização do cumprimento de metas de Qualidade Assistencial pelos hospitalistas.
- Criação e implementação de modelo de Comanejo clínico-cirúrgico customizado para cada equipe cirúrgica;
- Estudo da efetividade do modelo com indicadores relevantes.
- Elaboração e implementação de protocolos assistenciais;
- Acompanhamento continuado dos principais indicadores de desempenho e de qualidade assistencial;
- Fortalecimento e implementação dos conceitos de multidisciplinaridade;
- Organização de fluxos internos e transição de cuidados através da metodologia Lean Healthcare;
- Integração dos hospitalistas com projetos de Segurança do Paciente;
Resultados
- Redução do tempo médio de permanência dos pacientes antes da cirurgia (pré-operatório);
- Redução do número de cirurgias canceladas (por condições clínicas);
- Melhora da qualidade do atendimento ao paciente cirúrgico com menos complicações pós-operatórias;
- Redução do tempo de permanência pós-operatório;
- Diminuição do tempo total de internação;
- Aumento da produção cirúrgica;
- Aumento de faturamento;
- Diminuição de custos assistenciais;
- Melhora da satisfação do usuário e da equipe.
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