Eficiência Hospitalista e UpFlux lançam produto inovador voltado aos protocolos gerenciados - Eficiência Hospitalar

Parceria oferece a otimização dos processos em hospitais, unidades de saúde e operadoras

Quando duas empresas de ponta em suas áreas de atuação unem forças, o resultado se traduz em inovação. E é isso o que a parceria entre a Eficiência Hospitalista – Soluções em Saúde, voltada a soluções de gestão em saúde, e a UpFlux, que atua na área de mineração de processos aplicada à saúde, buscam ao lançar um novo produto, focado na implementação dos protocolos assistenciais gerenciados em hospitais, unidades de saúde e operadoras. Trata-se de um projeto que tem como objetivo transformar dados para que se possa desenvolver, juntos às equipes, os protocolos adequados, seguindo o tripé descoberta-análise crítica-enriquecimento de informações.

O CEO da Eficiência Hospitalista, André Wajner, explica que a ideia é proporcionar algo que atenda às necessidades individuais de cada instituição. Dessa forma, se garante um resultado que implica em qualidade assistencial e giro de leitos, a partir da redução da variabilidade clínica. Sem falar no maior controle administrativo e uso racional de exames e medicamentos, assegurando a redução dos custos. Segundo Wajner, “queremos oferecer algo customizado e sustentável, que traga resultados importantes tanto na melhora da variabilidade clínica quanto da diminuição de custos”.

COMO FUNCIONA

De acordo com André Wajner, o projeto dos protocolos assistenciais gerenciados tem a duração de seis meses, período no qual será feito o desenho, implementação e monitoramento dos diferentes protocolos utilizados nas instituições. Isso vai ser dar por meio da integração do prontuário eletrônico com a plataforma da UpFlux, para permitir o diagnóstico dos processos e garantir as melhorias. “Além disso, vamos treinar as equipes assistencial e administrativa, realizar o acompanhamento do projeto e analisar todos os pacientes que passam a fazer parte do protocolo. Assim, poderemos verificar e identificar os pontos de aperfeiçoamento no fluxo desse paciente”, explica Wajner.